sexta-feira, 24 de outubro de 2014

HOJE RESOLVI OLHAR EM MEU RETROVISOR DO PASSADO: DELENDA EST CARTAGO!



 

Delenda est Carthago


 

 

Ao contrário de alguns senhores que tem o seu retrovisor do passado embaçado ou simplesmente esquecido, eu como professor e historiador, tenho a História como referencial para todos os meus atos presentes.

Ao criar o meu blog: estaeaminhareceitadilmareeleita lembrei de certo senador romano que ao terminar os seus discursos sempre finaliza com a frase: Delenda Cartago.

Roma foi um Império por mais de mil anos e Cartago como sugeria o meu grande mestre foi destruída e o Mar Mediterrâneo se transformou em um Mare Nostrum.

Contei essa história apenas para reforçar a minha conclusão de que as idéias e as palavras, obviamente aliadas a ações, são uma força de grande transformação e o que de tanto repetir, dizer, falar e postar, o verbo se fez Deus.

Tenham todos um ótimo final de semana e lembrem-se do meu recado:
 


 

 

 

 

A fonte ou origem da idéia:

 

Delenda est Carthago


Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

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Catão, o Velho (234-149 a.C.), o mais persistente proponente no Senado romano da destruição total de Cartago, e a pessoa mais associada com a utilização da frase (dentro ou fora de seu contexto) Delenda est Carthago.





Localização de Cartago no norte da África.





Ruínas de Cartago.

"Ceterum censeo Carthaginem delendam esse" ou "Ceterum autem censeo Carthaginem delendam esse" (em latim, "Portanto, creio que Cartago deve ser destruída"), costumeiramente abreviada pra "Ceterum censeo", "Carthago delenda est", ou, mais frequentemente, "Delenda est Carthago"[1] ("Cartago deve ser destruída") é uma frase célebre da oratória latina cujo uso se popularizou na República Romana, no século II a.C., durante os últimos anos das Guerras Púnicas, travadas por Roma contra Cartago, especialmente pelos membros do partido político que visava eliminar qualquer ameaça à República Romana de seus velhos rivais cartaginenses, que haviam sido derrotados anteriormente por duas vezes e tinham uma tendência a reconstruir rapidamente suas defesas após cada derrota militar. Simboliza uma política de aniquilação dos inimigos de Roma que se envolvessem em quaisquer atos de agressão, e a rejeição de tratados de paz como uma forma de dar um fim a conflitos bélicos. A frase é lembrada por ser proferida frequente e persistentemente, de maneira quase absurda, pelo senador romano Catão, o Velho (234-149 a.C.), que a usava para finalizar seus discursos.[2]

 

 


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